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Cultura do café: o sabor que une histórias e tradições no Brasil

A cultura do café é rica e fascinante, movendo não apenas economias, mas também encontros e tradições ao redor do mundo. Já imaginou começar o dia sem o aroma de uma xícara recém-passada? Para muitos, essa simples bebida é um ritual indispensável. 

No coração dessa paixão, encontramos a Havanna, que preserva a essência da cultura cafeeira com raízes argentinas, abraçando o legado global dessa bebida. 

Vamos embarcar nessa jornada pela história e curiosidades que fazem da bebida muito mais do que um simples estimulante matinal. Confira!

Pelo mundo

A origem do café é cercada por lendas e curiosidades. Uma das histórias mais famosas é a do pastor de cabras Kaldi, que teria descoberto os efeitos energéticos dos grãos ao observar que seus animais ficavam mais alertas ao consumirem os frutos vermelhos de um arbusto. 

A planta ganhou popularidade inicialmente no Oriente Médio, especialmente no Iêmen, onde o cultivo e o consumo de café começaram a ser formalizados.

Por volta do século XV, começou a se espalhar para a Europa por meio das rotas comerciais. Em Veneza, as primeiras cafeterias surgiram, e a bebida logo se tornou uma parte essencial da cultura local. 

Na Inglaterra, os “coffeehouses” se transformaram em pontos de encontro para intelectuais, políticos e empresários. Assim, o café deixou de ser apenas uma bebida para se tornar um catalisador de ideias.

A chegada ao Brasil

O Brasil, hoje o maior produtor mundial, entrou na cena cafeeira em 1727, quando o sargento-mor Francisco de Melo Palheta trouxe as primeiras mudas da Guiana Francesa. A partir daí, o cultivo do café se espalhou rapidamente, tornando-se uma das principais bases da economia brasileira durante o século XIX.

Mais do que movimentar a economia, o café moldou a cultura brasileira. A bebida está presente em quase todos os momentos da vida social no Brasil, do café da manhã ao “cafezinho” oferecido como gesto de hospitalidade em qualquer visita. No Brasil, tomar café é sinônimo de convivência e acolhimento.

Curiosidades sobre a bebida

O café é a segunda bebida mais consumida no mundo, depois da água, com mais de 2 bilhões de xícaras ingeridas por dia!

Existem mais de 60 tipos de café, no entanto, apenas duas variedades são amplamente cultivadas e consumidas: Arábica e Robusta. A primeira é mais suave e aromática, enquanto a segunda tem sabor mais forte e maior teor de cafeína.

A bebida já foi proibida várias vezes. Por seu poder estimulante, a bebida enfrentou proibições em diferentes ocasiões ao longo da história, tanto por motivos religiosos quanto políticos. Na Itália, por exemplo, no século XVI, alguns clérigos tentaram banir o café, chamando-o de “bebida do diabo”.

O termo “Espresso” não tem nada a ver com velocidade. Muitos acreditam que o nome “espresso” vem da palavra “rápido”. No entanto, o termo é derivado da expressão italiana “caffè espresso”, que significa “café feito sob pressão”.

O ritual do café na Argentina

Na Argentina, a bebida, assim como no Brasil, faz parte do estilo de vida. Frequentar cafeterias faz parte do cotidiano argentino, onde amigos se reúnem para discutir futebol, política e cultura. É comum ver pessoas sentadas por horas, tomando um “café con leche” ou um “cortado”, enquanto apreciam um doce típico, como os famosos alfajores.

O papel da marca na cultura

Com essa forte tradição, a Havanna vai além de oferecer uma simples xícara de café. Cada xícara traz consigo uma experiência completa, seja pelo cuidado na escolha dos grãos ou pelo ambiente acolhedor de suas lojas, onde se compartilham momentos únicos. 

A marca combina o que há de melhor na tradição argentina com a riqueza do café mundial, criando um espaço onde o café não é apenas consumido, mas celebrado.

Café na Havanna

O consumidor pode encontrar em qualquer loja Havanna o Café em Grãos. Ele é um blend exclusivo, especial e diferenciado do cerrado mineiro elaborado pela 3 Corações para a Havanna, com notas achocolatadas e acidez equilibrada.

Sua embalagem traz uma tecnologia do envase que mitiga os riscos de oxidação, preservando a percepção sensorial do café.

São muitas histórias, trabalho e paixão que cada xícara.

O cliente Havanna também encontra a versão torrada e moída em embalagens de 250 gramas. 

Essa é uma delícia que vale a pena ser desfrutada!

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