O segmento de franquias tem se tornado uma das opções mais escolhidas pelo brasileiro na hora de se tornar dono do próprio negócio. A segurança de investir em um empreendimento já testado e aprovado pelo mercado ajuda a diminuir o risco de fracasso.
Só para se ter uma ideia, o mercado de franquias, no Brasil, no 1º trimestre, registrou um crescimento de 19,1%, quando comparado com o mesmo período de 2023. O segmento de alimentação foi o mais expressivo, registrando um aumento de 26,6%, segundo a Associação Brasileira do Franchising (ABF).
Neste texto, você verá mais dados da pesquisa e entenderá quais os melhores setores para investimento. Vamos nessa?
Faturamento de franquias de alimentação cresce em 2024
A pesquisa “Desempenho do Franchising – 1º trimestre”, feita pela ABF, revela que o faturamento geral do setor de franquias saltou de R$ 50,854 bilhões para R$ 60,560 bilhões.
Quando se olha o crescimento no acumulado de doze meses, o setor expandiu 14,3%. O faturamento passou de R$ 218,962 bilhões para R$ 250,367 bilhões.
O resultado foi favorecido por fatores sazonais e o forte desempenho dos segmentos de Alimentação (tanto Comércio e Distribuição quanto Food Service) e Serviços e Outros Negócios.
Fatores como um dia a mais em fevereiro (que em 2024 teve 29 dias), a Páscoa ainda no primeiro trimestre, a elevada taxa de ocupação, o PIB no 1º trimestre, a queda (ainda que lenta) da taxa SELIC e a inflação mais controlada influenciaram para os resultados positivos.
Operações e empregos
Os dados da pesquisa da ABF revelam que houve um aumento de 4,3% na abertura de novas operações, enquanto o fechamento de unidades diminuiu em 1,9%, resultando em um saldo positivo de 2,4%.
Quando falamos em repasses, a estabilidade foi mantida, similar à pesquisa do trimestre anterior, com uma taxa de 0,8% em comparação com 1,0% registrado em 2023 (dados específicos das marcas participantes).
No primeiro trimestre de 2024, observou-se um crescimento de 7.473 novas operações de franquias em relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando 191.376 operações (estimativa para o mercado completo).
No que diz respeito aos empregos diretos, o setor alcançou um total de 1.658.000, representando um aumento de 4,9% em relação ao ano anterior.
Faturamento por segmentos
O segmento de Alimentação, Comércio e Distribuição se destacou com um crescimento de receita de 43,9%, impulsionado principalmente pelo excelente desempenho das chocolaterias durante a Páscoa.
Contribuíram para esse crescimento também a redução da inflação, que aumentou a massa real de rendimentos em 4,6% no último ano.
Outros fatores incluem mudanças nas preferências dos consumidores, o aumento da busca por produtos exclusivos, a diminuição da popularidade dos ovos de chocolate caseiros e a demanda por opções mais saudáveis. Além disso, iniciativas promocionais e colaborações estratégicas impulsionaram o valor médio das vendas no varejo.
Essas tendências criam oportunidades para empresas que oferecem produtos refinados ou que atendem a necessidades dietéticas específicas.
Alimentação e food service
O setor de Alimentação Food Service foi o que mais cresceu, 26,6%, impulsionado pela retomada dos serviços em salões, a contínua preferência por pedidos delivery, a demanda gerada por grandes eventos e turismo, a entrada de novas marcas no mercado e a expansão das franquias já estabelecidas.
Serviços e Outros Negócios registrou alta de 25,3%, seguido por Entretenimento e Lazer (19,6%), Casa e Construção (15,8%) e Saúde Beleza e Bem-Estar (14,7%).
Formatos de lojas mais escolhidos
No primeiro trimestre de 2024, houve uma preferência por lojas de rua. A pesquisa aponta o crescimento de 52,0% para 54,2%, se comparado com o mesmo período do ano passado.
Já as operações em shopping centers se mantiveram na segunda posição, com uma redução de 22,2% para 19,8% (embora em termos absolutos tenha crescido).
O item “Outros” – que envolve negócios como mercados autônomos, operações em prédios comerciais, postos de combustível (lojas de conveniência), condomínios residenciais, store in store, hospitais e clubes esportivos – despontou no trimestre analisado em terceiro lugar, com uma participação que saltou de 5,2% para 11,7%.
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