Investimento

Os principais motivos que levam empreendedores a investir no franchising 

O mercado de franquias está vivendo uma constante expansão desde o fim da pandemia, o que tem levado os empreendedores a investir cada vez mais no setor. 

Segundo os dados divulgados pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), o franchising cresceu 12,8% no segundo trimestre de 2024. O faturamento aumentou de R$ 54,2 bilhões para R$ 61,2 bilhões.

Mas o que tem levado os empreendedores a cada vez mais investirem nesse modelo de negócio? Em parceria com a ABF, o Sebrae realizou uma pesquisa com franqueados e empresários que pretendem investir para entender os principais motivos. Confira a seguir algumas das principais conclusões. 

Fatores que impulsionam o crescimento das franquias 

De acordo com a ABF, o crescimento se deu por diversos fatores. Um deles é o crescimento da economia brasileira em 2,5% no primeiro trimestre em comparação com o mesmo período de 2023. 

O mercado de trabalho também mostrou sinais positivos, com queda no desemprego e aumento real de salários. 

Entre os onze segmentos elencados, o de alimentação foi o que apresentou um dos melhores desempenhos (16,4%), baseado na maior busca dos consumidores pela alimentação de melhor custo-benefício. Além disso, o sistema de delivery está cada vez mais consolidado. 

Os dados foram obtidos em um universo de 3.251 redes, representando 30% das operações. 

Razões para investir 

O Sebrae realizou o estudo “O que pensam os empreendedores que atuam e desejam atuar no franchising”. Neste levantamento, eles apontaram alguns dos principais motivos que os fizeram se interessar em investir em franquias. Confira a seguir: 

Custos reduzidos 

Os empreendedores consideram que os custos de se investir em uma franquia é menor do que iniciar um negócio do zero. Além disso, depois que a operação começa a funcionar, o franqueado tem despesas menores em setores como o marketing, por exemplo, pagando apenas a taxa de publicidade. 

Compartilhar responsabilidades 

Responsabilidades
Franqueado e franqueador compartilham a responsabilidade pelo sucesso do negócio.

Outro motivo citado foi a possibilidade de compartilhar a responsabilidade da gestão de operações. Afinal, os franqueadores também possuem interesse que o negócio prospere. 

Esse compartilhamento da responsabilidade ajuda a diminuir a pressão no empreendedor que possui receio de investir em um determinado setor. 

Crescimento 

Segundo o estudo, os franqueados encaram o franchising como um “canal parceiro” para crescer. Além disso, o crescimento tende a ser mais organizado, com uma gestão de qualidade.

Menor risco 

Ao investir no modelo de franquias, o franqueado passa a ter acesso a todo o know-how do negócio. Isso permite que o empreendedor usufrua de um modelo de operação que já foi testado e aprovado no mercado. 

A marca de uma franquia também é reconhecida e possui uma base de clientes já estabelecida. Esses fatores ajudam a minimizar o risco da operação não dar certo, o que oferece mais segurança para quem vai investir. 

Potenciais franqueados mais criteriosos 

Outro insight importante no estudo do Sebrae é o de que os potenciais franqueados estão estudando mais o mercado antes de investir e ficando mais criteriosos. No geral, eles dão preferência para marcas que estão em processo de crescimento e com operações já consolidadas. 

Aspectos como o retorno financeiro previsto, afinidade com o tipo de negócio, se o negócio se encaixa com perfil e a possibilidade de abrir uma unidade na própria cidade são alguns dos mais relevantes para os investidores. 

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Com produtos irresistíveis e uma operação eficiente, a Havanna é mais do que uma cafeteria e doceria. Com ela, o franqueado conta com uma linha completa de presenteáveis o ano todo, com potencial para aproveitar todas as sazonalidades. 

A marcatem mais de 80 anos de tradição no mercado e está presente em 12 países, com 2.500 pontos de venda no mundo. São dois modelos de franquias disponíveis: a tradicional e a To Go.

A cafeteria tradicional conta com quiosque de 16 m² e loja de 40 m², mais a área de mesas. O investimento inicial é de R$ 350 mil, com o tempo de retorno estimado entre 24 e 36 meses e potencial de lucratividade de 12 a 15%. 

Já a cafeteria To Go possui quiosque de 12 m² e loja a partir de 30 m², além da área para mesas. O investimento inicial é de R$ 300 mil, com o tempo de retorno estimado entre 18 e 24 meses e potencial de lucratividade de 12 a 15%. 

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